Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Este é um blogue fraquinho, com dificuldades na escrita e na colocação de virgulas e pontos finais. Vive de mão dada com as dificuldades emocionais e psicológicas do seu orientador. Fiquem confortáveis
Somos o que escolhemos ser"
Este é o titulo da biografia de Passos Coelho e começa mal logo pelo titulo. Sim, na vida temos muitas escolhas mas nem sempre e nem todos podemos ser aquilo que desejamos. Por exemplo, milhares de portugueses querem trabalhar e só encontram estágios promovidos por este governo, muitos querem estudar e não conseguem bolsas nem apoios, muitos querem uma vida digna mas só têm pobreza e precariedade. Muitos querem estar perto das famílias mas Passos pedes-lhe que emigrem.
O próprio Passos Coelho podia ser muita coisa, por exemplo, podia ser um bom primeiro ministro, mas não é, podia ter o desejo de ajudar os desempregados, os reformados, os precários, etc., mas escolheu ajudar as grandes empresas. Passos podia elogiar muitos gestores mas decidiu que o merecedor desses elogios era Dias Loureiro. Passos Coelho podia cumprir promessas eleitorais mas preferiu mentir aos portugueses. A vida é cheia de escolhas e Passos escolheu ser o pior primeiro ministro que tenho memória.
Passos escolheu também lançar uma bomba no seio da coligação dias após o enlace matrimonial entre PSD/CDS dizendo coisas como:
Fui almoçar e quando ia a caminho da comissão permanente, às 15h00, recebi um SMS do Dr.. Paulo Portas a dizer que tinha reflectido muito e que se ia demitir".
Claro que o CDS já respondeu pela voz de Diogo Feio.
Era bom também que o livro dissesse de que forma o primeiro-ministro informou Paulo Portas sobre o nome da nova ministra das Finanças”
A coligação que quer governar o país e acha que tem muita estabilidade está modo navio Vasa que naufragou na viagem inaugural após navegar menos de uma milha.